Meu bem, meu zen, meu mal .
domingo, 1 de abril de 2012
“—
E o que a gente vira quando vai embora de alguém?
E o Senhô respondeu:
—
Uns viram pó. Outros caem igual estrela do céu. Outro só viram a esquina… E têm aqueles que nunca vão embora.
—
Não? E eles ficam onde, Senhô?
—
Na lembrança.
”
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O sonho de toda palavra é sentir o que tenta explicar.
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